A geração de 70 (1870) e, em especial, Antero de Quental e Eça de Queirós, referia-se à Escola de Feliciano de Castilho como a "Escola do Elogio Mútuo" já que os seus membros passavam o tempo a elogiarem-se mutuamente, para prestígio do grupo... Passados mais de 140 anos a nossa aprendizagem foi, sem qualquer dúvida, plena... Hoje vivemos numa "Sociedade de Elogio Mútuo" onde a integração em Redes de autoelogio e de autoreconhecimento de capacidades de excelência é absolutamente indispensável a quem quer sobreviver e fugir à geração dos enrascados...
Os mundos das Universidades e do Sistema Político são exemplos perfeitos que merecem estudo e reflexão deste(s) fenómeno(s)...
Porque é que estes iluminados enfiam uns abajures pela cabeça abaixo? Para ficarem mais iluminados ainda?
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